Morrison tornou-se um explorador, interessado em novos caminhos e sensações diferentes, e seguiu uma vida boémia na Califórnia, frequentou a Universidade da Califórnia em Los Angeles, formando-se no curso de cinema, dormindo em sofás e andou por Los Angeles, devorando livros. Após um encontro casual com o seu antigo colega Ray Manzarek, leu-lhe alguns poemas, e ambos decidiram que era hora de fazer uma banda de rock. O nome da banda – The Doors - foi inspirado no livro The Doors of Perception de Aldous Huxley, no verso de um poema de William Blake, que dizia: If the doors of perception were cleaned, every thing would appear to man as it is, infinite. (Se as portas da percepção estiverem limpas, toda coisa se apresentará ao homem como ela é, infinita). Morrison desenvolveu um estilo de cantar único e um estilo de poesia a tocar fortemente no misticismo.
Ainda antes da formação dos Doors, Morrison começou a consumir várias drogas, a beber álcool em grandes quantidades e a entregar-se a diversos prazeres, aparecendo algumas vezes embriagado para as sessões de gravação.
Em Paris, morreu a 3 de Julho de 1971, na banheira, aos 27 anos de idade. Muitos fãs e biógrafos especularam sobre a causa da morte, se teria sido por overdose, assim como Pam (sua namorada) que morreu de overdose em 1973, e é sabido que nesse Verão correu Paris à procura de heroína de uma pureza invulgar. Outra hipótese seria um assassinato planeado pelas próprias autoridades do governo americano. Morrison referiu-se a si próprio como sendo o nº 3 a morrer misteriosamente, tendo sido os dois primeiros Jimi Hendrix e Janis Joplin. O relatório oficial diz que foi “ataque de coração” a causa da sua morte.
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