Nasceu, no Porto, filho do primeiro fabricante de lâmpadas em Portugal e oriundo de uma família com antepassados fidalgos.
Dedicou-se ao atletismo, até foi campeão nacional e praticou automobilismo, sendo também adepto da vida boémia.
Começou então a dar os primeiros passos na arte que o viria a seguir até hoje: Foi estudar representação com 20 anos e adquiriu, mais tarde, formação técnica nos estúdios da Kodak, na Alemanha.
A sua primeira longa-metragem, Aniki Bóbó, de 1942 é uma obra saudosa do realizador, porque conta a história das aventuras de crianças na cidade do Porto.
Manoel de Oliveira ultrapassa a barreira dos cem anos a pensar num novo filme, um projecto antigo intitulado «O estranho caso de Angélica», que será rodado no início de 2010.
Dedicou-se ao atletismo, até foi campeão nacional e praticou automobilismo, sendo também adepto da vida boémia.
Começou então a dar os primeiros passos na arte que o viria a seguir até hoje: Foi estudar representação com 20 anos e adquiriu, mais tarde, formação técnica nos estúdios da Kodak, na Alemanha.
A sua primeira longa-metragem, Aniki Bóbó, de 1942 é uma obra saudosa do realizador, porque conta a história das aventuras de crianças na cidade do Porto.
Manoel de Oliveira ultrapassa a barreira dos cem anos a pensar num novo filme, um projecto antigo intitulado «O estranho caso de Angélica», que será rodado no início de 2010.
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